Sobre
Filósofa Clínica, formada pela Casa da Filosofia Clínica de Porto Alegre/RS, com experiência em atendimentos individuais e em grupo. Atua como terapeuta desde 2016, em clínica presencial e on-line.
Em 2015 formou-se em Administração e iniciou a pós em Filosofia Clínica, descobrindo o talento e a paixão pelo método. Nos anos seguintes fez a transição de carreira, muitas vezes trabalhando nas duas áreas.
Entre 2016 e 2018 atendeu crianças acolhidas, colaboradores e religioso residente, na instituição O Pão dos Pobres de Porto Alegre/RS. Em 2018 atendeu um grupo de mulheres provindas de áreas de risco, na cidade de Sapucaia/RS.
Em 2019 e 2020 acompanhou crianças em inclusão escolar na rede municipal de ensino de Novo Hamburgo/RS aplicando o método da Filosofia Clínica nos processos de ensino/aprendizagem e bem-estar subjetivo. Em 2021 atuou em contraturno escolar de Ivoti/RS,
Como um desdobramento de interesse pela esteticidade seletiva, submodo do método, em 2022 e 2023 trabalhou com curadoria de arte para a exposição "En.cantar" do artista Alejandro Ruíz, abordando a temática do feminino e para a exposição coletiva "Outras narrativas: as Artes Plásticas e a Literatura", organizada pelo Ateliê Um para refletir a interseção entre essas áreas.
Atuou como produtora na exposição "Nome Próprio", onde Alejandro Ruíz trabalha a visibilidade da mulher negra, conseguindo levá-la até a Unisinos São Leopoldo e Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Sempre manteve os atendimentos individuais em paralelo a essas atividades.
Desde 2023 faz parte do Conselho Editorial da Revista da Casa da Filosofia Clínica. Atualmente integra o Conselho da Casa da Filosofia Clínica e atua exclusivamente na área, clinicando e escrevendo.
Formação e certificações
Filósofa Clínica
Casa da Filosofia Clínica/Porto Alegre
Licenciatura em Filosofia, graduanda
UNINTER Polo Passo Fundo
Administradora
FATO - Faculdade Monteiro Lobato/Porto Alegre


Um olhar para a Singularidade
"Pensar a singularidade é um exercício de ver que “A vida insinua-se de um jeito único na subjetividade de cada pessoa, lugar privilegiado para decifrar os enigmas da natureza”, como ensina Strassburger (2007, p. 19). Assim podemos pensar sobre os enigmas de nossa própria natureza, da natureza das coisas e do mundo. Aí, no fenômeno da singularidade, há espaço para o “exótico aparecimento”, quem sabe por esses caminhos possamos acessar alguma identidade, alguma integridade sobre quem somos, um pouco mais leves das bagagens impostas."